quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O amor é um fenômeno que se aprende

A maioria de nós age como se o amor não fosse um fenômeno a ser aprendido e sim como se vivesse adormecido em cada ser humano, simplesmente, esperando alguma idade mágica de consciência para emergir em toda a sua intensidade. Muitos esperam essa idade para sempre. Recusamo-nos a encarar o fato óbvio de que as pessoas, em sua maioria, passam a vida tentando encontrar o amor, tentando vivê-lo, e morrendo sem nunca tê-lo descoberto verdadeiramente. Cada pessoa vive o amor em seu estilo limitado e não parece perceber a confusão e a solidão decorrentes de sua falta de conhecimento sobre o amor.
O amor se aprende e é preciso levar em consideração as seguintes premissas:
  • para dar amor, você deve ter amor: ninguém pode dar aquilo que não possui;
  • para ensinar o amor, você precisa compreendê-lo: ninguém pode ensinar aquilo que não sabe;
  • para estudar o amor, você precisa viver no amor: ninguém pode conhecer aquilo que não estuda.
A maioria de nós nunca aprende a amar totalmente. É de surpreender que muitos de nós estejamos morrendo de solidão, sentindo-nos ansiosos e incompletos, mesmo em relações aparentemente íntimas. É ilimitado o potencial do amor dentro de cada pessoa, pronto para ser reconhecido, esperando ser desenvolvido e desejando crescer.
Nunca é tarde para aprender alguma coisa para a qual você tem potencial. Se deseja aprender a amar, deve começar o processo de descobrir o que significa o amor, que qualidades formam uma pessoa amorosa e como desenvolvê-las. E, lembre-se: o amor é aprendido melhor na alegria, na paz e no viver!
- Leo Buscaglia -

Um comentário:

ONG ALERTA disse...

Perfeito...
Beijo Lisette.